A juíza Francilene Lucena Melo Jordão converteu a prisão em flagrante de Iago Morais Cunha Lima em prisão preventiva. A decisão, divulgada durante audiência de custódia realizada nesta terça-feira (19) em Campina Grande, foi motivada pelo descumprimento de uma medida protetiva de urgência contra sua ex-companheira.
Iago é acusado de violência doméstica, incluindo perseguição e ameaças, e de desrespeitar uma ordem judicial.
A juíza destacou que há indícios suficientes de autoria e materialidade, e que o histórico de condutas abusivas representa um risco concreto à integridade da vítima.
A decisão também autorizou a quebra do sigilo de dados do celular de Iago e o acesso às suas redes sociais, como Instagram e Facebook, para aprofundar a investigação.
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